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http://repositorio.fo.usp.br:8013/jspui/handle/fousp/41
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Cesar, Paulo Francisco | - |
dc.date.accessioned | 2018-05-08T14:38:10Z | - |
dc.date.available | 2018-05-08T14:38:10Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.fo.usp.br:8013/jspui/handle/fousp/41 | - |
dc.description.abstract | As cerâmicas podem ser definidas como materiais compostos por uma combinação de elementos metálicos (Al, Ca, Li, Mg, K, Na, Zr, Ti) e não metálicos (O, Si, B, F). Quando comparadas aos outros materiais usados nas técnicas indiretas (metais e resinas compostas), as cerâmicas apresentam vantagens que explicam a sua crescente popularidade. A sua capacidade de reproduzir os complexos fenômenos ópticos observados na estrutura dental (fluorescência, opalescência, translucidez, opacidade, etc.) é considerada excelente quando comparada a outros materiais estéticos. Outra vantagem é o fato de ser o material mais biocompatível para se realizar restaurações dentárias. Esta característica está intimamente relacionada com sua capacidade de manter a cor e a textura por períodos prolongados, apresentando alta estabilidade química e alta resistência à abrasão, principalmente em relação às resinas compostas. Entretanto, algumas características indesejáveis impedem o uso irrestrito das cerâmicas odontológicas, como por exemplo a sua baixa tenacidade à fratura, que é aproximadamente 10 vezes menor do que a tenacidade dos metais. Isto significa que, quando utilizadas em aplicações estruturais (por exemplo, próteses fixas), apresentam grande risco de sofrer fratura catastrófica. Outro problema relacionado a esse tipo de restauração é o alto potencial de desgastar o esmalte do dente antagonista, principalmente quando a sua superfície se encontra rugosa, e quando o paciente apresenta hábitos parafuncionais como bruxismo. Este capítulo propõe uma classificação das cerâmicas odontológicas em quatro grupos que serão apresentados a seguir: 1) porcelanas; 2) vitro-cerâmicas; 3) compósitos; e 4) cerâmicas policristalinas. Para cada um desses grupos, serão abordados os seguintes aspectos principais: a) microestrutura; b) métodos de processamento; e c) uso clínico. Ao final do capítulo será feita uma análise comparativa das propriedades gerais dos quatro grupos apresentados. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Materiais Indiretos | pt_BR |
dc.subject | Cerâmicas | pt_BR |
dc.title | CERÂMICAS ODONTOLÓGICAS | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
usp.autorprincipal.email | paulofc@usp.br | pt_BR |
fousp.description.internalnotes | Arquivo disponível no edisciplinas-usp | pt_BR |
fousp.format.color | Preto e Branco | pt_BR |
fousp.publisher.local | iso3166::Brasil | pt_BR |
dc.identifier.url | https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/321282/mod_resource/content/0/2-Cer%C3%A2micas-2006-Texto-Colunas.pdf | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Documentos Textuais |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Texto Complementar Cerâmicas.pdf | 50,38 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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